Há três anos, num dia como este, concluí a leitura de Crime e Castigo, do extraordinário Dostoiévski. Lembro-me do impacto de fechar o livro, havia passado uma semana dentro de um cenário de 152 anos atrás (agora, 155), numa mente enigmática como a de Raskólnikov, e senti tanta empatia por…